Em uma entrevista publicada pelo jornal suíço 24 Heures, Blatter disse que desde que trabalha na entidade, há quase 40 anos, nunca uma preparação para uma Copa do Mundo sofreu tantos atrasos quanto agora. O recado serve para Cuiabá também. O suíço entrou na Fifa em 1975 e em 1998 passou a ocupar a presidência. Em marco de 2012, o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, já havia afirmado que o Brasil merecia um “chute no traseiro”, o que abriu uma crise entre o governo e a Fifa. Dilma até rebateu via twitter, dizendo se tratar da Copa das Copas. Mas não tem desculpa, pois um país emergente como o nosso, que teve sete anos para organizar um evento como este, deveria ter aproveitado melhor uma oportunidade como esta para dar um salto de qualidade não somente em infraestrutura, mas em cultura, educação e civilidade.
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