Existe um pensamento majoritario nas hoses do governo Dilma de que os investimentos da União, em Mato Grosso, tendem a reduzir consideravelmente, nos próximos anos, seja quem for o governador - exceto se for um certo Blairo Maggi. Na Esplanada dos Ministérios, somente os bons projetos são viabilizados e os recursos, depois, liberados. Mas há necessidade de força política e credibilidade por trás de quem reivindica os recursos. Seja quem for o vencedor das eleições para governador de Mato Grosso, caso não se chame Maggi, levará no mínimo dois anos para conquistar a credibilidade exigida, no Distrito Federal. É o pensamento mediano entre os principais interlocutres de Dilma. Somente Maggi tem condições de cumprir apromessa de Dilma Rousseff (PT), feita no mês passado, em Sorriso: fazer Mato Grosso ser inundado com obras rodoviárias e ferroviárias, entre outras.
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