A maior derrota do Operário de Várzea Grande, em Tombos (MG), não foi o duvidoso placar de 2 a 1, em favor da Tombense, pela Série D do Campeonato Brasileiro, construído com claro auxílio da arbitragem. O goleiro Igor, do Operário, alegou ter sido chamado de “macaco” e “Aranha”, numa provável  referência ao goleiro do Santos, hostilizado por torcedores do Grêmio, em Porto Alegre, há duas semanas.  O fato teve influência decisiva no resultado da partida, porque o árbitro, ao invés de tomar providências para evitar que a torcida da Tombense continuasse hostilizando o goleiro, acabou por se acovardar e decidiu expulsar Igor. O Operário substituiu-o pelo goleiro Rogério, reserva do Chicote da Fronteira. É uma vergonha inominável para o futebol brasileiro.