As mudanças elaboradas na Lei de Diretrizes Orçamentárias e, também, na Lei Orçamentária Anual (LOA) pela equipe do governador eleito José Pedro Taques (PDT); a necessidade de votação da Previdência Única de Mato Grosso (MT Prev) para sair o ‘lista vermelha’ do governo federal; a conclusão da CPI da Cooamat e outros projetos de relevância devem obrigar a Assembleia Legislativa a trabalhar em janeiro. A expectativa do primeiro secretário do Poder Legislativo, deputado Mauro Savi (PR), de iniciar o recesso dia 22 de dezembro, como medida de economia, dificilmente irá se concretizar. Tudo o que a Assembleia deixou de fazer no período eleitoral será condensado em menos de dois meses. E aparentemente não existe outra alternativa. Quem viver, verá!
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