A realização de auditorias, ajustes internos e balanços financeiros previstos em contratos de gestão assinados com cada um dos secretários de Estado, entre outros, dominaram os primeiros 100 dias do novo governo de Mato Grosso. Pedro Taques tratou de centralizar as principais medidas no núcleo duro,  formado pelas secretarias de Fazenda, Planejamento e Gestão e, ainda, a Procuradoria Geral do Estado. Infraestrutura, saúde e segurança pública  passaram por ações emergenciais e não ficaram claras as políticas de longo prazo. Em verdade, Pedro Taques sempre deixou claro que o desequilíbrio financeiro do Estado tem sido o grande desafio, com risco de o déficit financeiro chegar a R$ 2,5 bilhões. Isso sem contar a necessidade de retomada das obras paradas da Copa do Pantanal FIFA 2014, na Grande Cuiabá, sem data para serem concluídas. Há muito ainda a ser feito.