Para quem pensava que iria acbar numa tremenda pizza, a Prefeitura de Várzea Grande determinou investigação disciplinar para apurar a suspeita de que servidores públicos lotados na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) tenham autorizado ilegalmente pagamentos em favor de 14 empresas prestadoras de serviços ao município. A suspeita de atos infracionais que ocasionaram prejuízos aos cofres públicos terão de ser respondidas no prazo de 60 dias – até 21 de fevereiro de 2016. Entre os maiores contratos, estão R$ 4,045 milhões para  a VM Construções, responsável pela obra da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Ipase – área central de Várzea Grande. Em contrato avaliado em R$ 4,045 milhões, a empresa já recebeu R$ 3,574 milhões. E a Disnorma Comércio Atacadista de Medicamentos foi contratada de forma emergencialmente para fornecer materiais médico-hospitalares para o Pronto-Socorro Municipal: já recebeu esse ano R$ 1,237 milhão. Cabe à sociedade aguardar a apuração e, se houver falhas, que os culpados sejam punidos.