É certo que o problema é crônico e merece ser enfrentado pelas autoridades competentes, no entrocamento do viaduto Jornalista Clóvis Roberto Queiroz com a Avenida Fernando Correa da Costa, região Leste de Cuiabá. Todavia, a Secretaria de Estado das Cidades (Secid) e   a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) poderiam ter firmado convênio durante o período de estiagem. As instituições vão elaborar  projetos que irão minimizar os impactos causados pela deficiência de drenagem na confluência da Avenida Fernando Corrêa da Costa, próximo ao Córrego do Barbado, com o Viaduto Jornalista Clóvis Roberto (UFMT). É do domínio público que, em Cuiabá, são seis meses de estiagem e seis de chuvas. De qualquer forma, o convênio determina o levantamento de topografia da área, estudo hidrológico, levantamento de projetos de obras existentes, quantificação e orçamento. Ou seja: a obra não começa tão cedo e os alagamentos com as chuvas deste ano devem servir como estudo técnico. Professores do Departamento de Geografia da UFMT poderiam orientar as autoridades envolvidas com pluviômetros.