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Domingo, 11 de agosto de 2024

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Talvez nem mesmo a redução do período de campanha signifique menor gasto, principalmente em Cuiabá

É provável que se torne vaca de presépio, mas a ordem é gastar nas eleições de 2016 bem menos do que o registrado, em 2012. Um exemplo é a  disputa pela Prefeitura de Cuiabá, onde o limite de gastos será de R$ 6,7 milhões para cada candidato. Em se ocorrer segundo turno na briga pelo Palácio Alencastro, o postulante tem direito a uma suplementação orçamentária de R$ 2,1 milhões. Basta citar que, na eleição 2012, o atual prefeito Mauro Mendes, de Cuiabá, gastou o total de R$ 13,4 milhões, com o segundo turno polarizado no enfrentamento ao ex-vereador  Lúdio Cabral (PT). O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou o percentual de gastos de campanha, fixando limites de gastos para os cargos de prefeito e vereador, nas campanhas eleitorais de 2016, deixando muitos pré-candidatos com orelhas em pé. Talvez nem mesmo a redução do período de campanha signifique menor gasto, principalmente em Cuiabá, onde o eleitor se acostumou a levar a disputar para o segundo turno.
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