Seguidores de tempos áureos do ex-deputado federal Pedro Henry Neto (ex-PP) consideram possível a sua volta, em 2018, após o  Supremo Tribunal Federal (STF) lhe concede o perdão da pena de sete  anos e dois meses de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva na ação penal 470 – conhecida como processo do Mensalão. Ele foi deputado federal entre 1995 até 2013, quando foi cassado pelo próprio STF e substituído pelo então primeiro suplente Roberto Dorner (PSD). Henry Neto foi líder do PP no Congresso Nacional  e, principalmente durante o governo Lula, dava as cartas e ‘jogava de mão’. O ex-deputado estava cumprindo medidas cautelares, como não sair de casa após às 22 horas, não viajar por mais de sete dias sem autorização judicial, não mudar de endereço sem autorização, não portar armas brancas ou de fogo, não ingerir bebida alcoólica e se apresentar mensalmente ao Poder Judiciário. Há quem assegure que ele ainda possui  uma legião de seguidores na região Oeste de Mato Grosso e, livre da punição, por ter a política “correndo nas veias”,  deve sair candidato, de novo, nas eleições de 2018.