Embora tenha tenho sido tratada como exagero pelo PT e aliados de Dilma Rousseff, a reclamação do governador em exercício Guilherme Maluf (PSDB) sobre os atrasos de repasses da União para o governo de Mato Grosso repercutiu bem, no Congresso Nacional. A medida prejudica bastante a vida dos mato-grossenses, num contexto genérico, sob todos os aspectos. E a situação fica ainda mais complicada porque não existe argumentação plausível, lícita ou até mesmo moral, que possa justificar o tratamento desigual que o governo da presidente Dilma Rousseff discriminar para Mato Grosso, na redução dos repasses de verba. Por isso, Maluf foi corajoso em denunciar a discriminação do governo federal. Em sendo assim, o tratamento dispensado a Mato Grosso pelo governo Dilma pode ser considerado como um ato de totalitarismo e de grave desrespeito à Constituição da República. Enfim, Maluf foi direto com o dedo na ferida: Mato Grosso merece respeito e não pode ser vítima de conduta totalmente execrada e, que além de ferir norma constitucional, ultrapassa a seara do direito e deixa evidente grave traço de imoralidade do Palácio do Planalto.
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