Após recomendações dos órgãos de controle e de ver o contrato com a Consignum envolvido em operações policiais e um esquema grande propina, que ultrapassava meio milhão de reais por mês na gestão Silva Barbosa (PMDB), o Governo Estadual finalmente suspendeu o contrato com a empresa, mesmo sem ter definido um software substituto. Por outro lado, a suspensão dos empréstimos consignados, publicada no Diário Oficial nesta segunda-feira (8), deixou muitos servidores e empresas que dependem das consignações de “cabelo em pé”. Além de impedir novos empréstimos consignados até 16 de outubro – período no qual, se algum servidor estadual precisar de empréstimo, terá que recorrer ao CDC ou outras modalidades com juros mais altos – o decreto prevê também que coparticipações de plano de saúde e convênios com sindicatos e associações terão o pagamento suspenso, o que obriga essas entidades a recorrerem aos boletos ou outras formas de recebimento com menos garantia.
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