No Estadão, a coluna "Direto da Fonte", de Sonia Racy, destacou a rigidez da magistrada Selma Arruda em não absorver integralmente as solicitações do Ministério Público para "relaxamento" de pena do ex-governador Silval da Cunha Barbosa. Acrescenta a coluna que a juíza pontuou a colaboração pouca ou quase inútil do réu "apesar da 'delação monstruosa'”, em referência ao ministro Luiz Fux. Em seu artigo, a repórter chega a reforçar nacionalmente o apelido já consagrado para designar a juíza da Sétima Vara Criminal: a "Sérgio Moro de saias". Silval foi condenado a 13 anos e 7 meses de prisão domiciliar (em casa) por prática de crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro.
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