O oficial da Polícia Militar, que teria descumprido com o Plano Operacional Padrão (POP) e pego um suposto artefato explosivo na mão, antes mesmo da chegada do Batalhão de Operações Especiais (Bope), em Rondonópolis (215 quilômetros), explicou que tem curso de operações especiais para este tipo de ocorrência. Além disto, acrescentou que todos os procedimentos foram tomados e que, quando chegou ao local, identificou que não se tratava de uma bomba: “O explosivo tem algumas características que a gente consegue identificar e não havia nenhum. Com esta crise que estamos passando de combustível, evitamos uma chamada desnecessária do Bope”, explicou o oficial, que ainda acrescentou: “Não houve risco algum”.
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