Carlos Fávaro deixa clara sua irritação em viver explicando que não é mais aliado de Pedro Taques
Nas conversações com os possíveis futuros aliados, o presidente do PSD, ex-vice-governador Carlos Fávaro, pré-candidato ao Senado, tem encontrado sérias dificuldades para provar que está fora do arco de influência do governador Pedro Taques (PSDB). A todo instante, vê-se obrigado a explicar que o PSD é livre para deliberar sobre alianças, numa resposta aos rumores de que estaria voltando a se aproximar do PSDB, por causa dos compromissos em nível nacional. “Aqui não tem caciquismo e as decisões não são tomadas de cima pra baixo”, responde ele com insistência. Fávaro jura por tudo quanto é sagrado que tem aval do preside da Executiva Nacional, ministro Gilberto Kassab, da Ciência e Tecnologia, para levar o PSD rumo à melhor aliança. E existe quase um consenso interno no PSD de Mato Grosso que é improvável que seja o PSDB. “Eu serei muito criterioso com quem estarei no palanque porque quero apoiar um governo que honre os compromissos com a sociedade mato-grossense”, disparou Favaro numa alfinetada tácita no ex-amigo Pedro Taques.
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