O projeto de lei para derrubar o decreto do governador Pedro Taques (PSDB), que prevê o parcelamento das dívidas do Estado em até onze vezes, não foi votado em sessão extraordinária nesta quarta-feira (12) e deve ser levado para o plenário somente depois das eleições, por conta de não haver mais previsão para sessões até o mês de outubro. O texto estava previsto par entrar em pauta nesta manhã, porém os deputados governistas fizeram uma manobra e a votação não ocorreu por falta de números suficientes de parlamentares presente na sessão.
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