O presidenciável Fernando Haddad (PT) usou o caso da morte de uma criança em Mato Grosso para se ilustrar seu posicionamento contra a facilitação de porte de armas para a população, que é uma das promessas de campanha do seu adversário, Jair Bolsonaro (PSL). No último domingo (14), na cidade de Guarantã do Norte (712 quilômetros de Cuiabá), uma criança de 12 anos matou o próprio primo, de 11 anos, com um tiro acidental de uma espingarda de pressão. O disparo atingiu o tórax da vítima, que chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. Haddad lembrou o caso durante entrevista concedida ontem, no programa Pânico, na Rádio Jovem Pan.
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