Possibilidade de uma candidatura sub judice por conta do prazo de filiação e pressão política de lideranças partidárias sobre os prefeitos. Estes foram os motivos apontados pelo presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios, Neurilan Fraga, para que abrisse mão da candidatura ao Senado na eleição suplementar que vai ocorrer no dia 26 de abril. Neurilan considerou a situação de vários prefeitos que estavam sendo pressionados pelas lideranças partidárias para que apoiassem os candidatos dos respectivos partidos. "Tenho um compromisso de respeito, lealdade e companheirismo com os prefeitos e não seria justo expô-los a qualquer tipo de desconforto, com uma candidatura sub judice", frisou. Após a decisão de Neurilan, o PL decidiu então compor aliança com o DEM e apoiar a candidatura ao Senado do ex-governador Júlio Campos
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