Apontado como “pivô” da crise entre o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Cesar Miranda, e o ex-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (INDEA/MT), Tadeu Mocelin, o Instituto Mato-grossense de Carne (IMAC) alegou, em nota, que a exoneração do ex-gestor ocorreu “por uma sucessão de erros e falhas”. Eles citam como exemplo as ações judiciais de autorização de Tadeu para que os filiados da APROSOJA realizassem o plantio durante o período conhecido como vazio sanitário, que existe cientificamente para impedir a propagação de pragas nas plantações.
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