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Domingo, 18 de agosto de 2024

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Sem espionagem

Ronelson de Barros e Januário Antônio Batista se livraram de ação por grampos

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Sem espionagem
Os coronéis da Polícia Militar Ronelson de Barros e Januário Antônio Batista se livraram de ação por ato de improbidade administrava proposta pelo Ministério Público de Mato Grosso. Processo sobre a chamada Grampolância Pantaneira mira no ex-secretário de Casa Civil, Paulo Taques, no ex-governador, Pedro Taques, e nos policiais Zaqueu Barbosa, Evandro Alexandre Ferraz Lesco, Airton Benedito de Siqueira Junior e Gerson Luiz Ferreira Correa Junior. O Olhar Jurídico teve acesso a decisão que arquivou parcialmente investigação. “Os investigados [Ronelson e Januário] não tinham prévio conhecimento dos fins pouco republicanos do escritório de espionagem, de modo que as condutas de aprimoramento do sistema (vide investigado RONELSON) e indicação de servidor para realizar procedimento de escuta (vide investigado JANUÁRIO), por si só, não devem ser fator determinante a evidenciar a prática de ato de improbidade administrativa”, argumentou o MPE.
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