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Domingo, 18 de agosto de 2024

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Estado bolsonarista

Após discurso golpista de Bolsonaro, maioria da bancada de MT evita se comprometer

Foto: Assessoria

Os senadores Jayme Campos, Wellington Fagundes e Carlos Fávaro entre os deputados Neri Geller, Dr. Leonardo, José Medeiros, Nelson Barbudo e Juarez Costa

Os senadores Jayme Campos, Wellington Fagundes e Carlos Fávaro entre os deputados Neri Geller, Dr. Leonardo, José Medeiros, Nelson Barbudo e Juarez Costa

Um dia após um 7 de Setembro marcado pelas manifestações bolsonaristas e do discurso golpista do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o clima na bancada de Mato Grosso ainda é de cautela, como se nada de muito grave para a democracia estivesse acontecendo. Ainda analisando os efeitos das declarações do capitão da reserva e os riscos de um posicionamento causar prejuízos entre os eleitores de um estado com forte apoio ao presidente, muitos evitaram tecer comentários nas redes sociais e evitam até mesmo atender ligações. Dos que falaram, apenas a deputada Rosa Neide (PT) teve postura mais energética, afirmando que o presidente cometeu crime de responsabilidade e que é preciso adotar medidas contra o chefe de Estado. Neri Geller (PP), vice-líder da Frente Parlamentar da Agropecuária (AFP), declarou que o momento é de cautela; já José Medeiros (Podemos), defensor de Bolsonaro, garantiu que os bolsonaristas ficaram surpreendidos com as manifestações e que o eventual impeachment está longe de ser discutido. Entre os senadores, apenas Wellington Fagundes (PL) comentou os ataques de Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF); avaliou que não houve manifestação antidemocrática. Jayme Campos (DEM) e Carlos Fávaro (PSD) estão em viagem e ainda avaliarão qual posicionamento tomar.
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