O Sinterp-MT, que reúne servidores da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural – (Empaer), questionou decisão do governo em propor a desafetação de dois imóveis rurais da instituição, sendo um localizado no município de Novo Horizonte do Norte e outro imóvel no município de Tangará da Serra. Com a publicação no Diário Oficial que circulou nesta sexta-feira (26), o estado poderá vender os terrenos, só não explica como irá aplicar os recursos obtidos com as transações. Vale lembrar que a Empaer e a agricultura familiar foram contempladas com recursos na ordem de R$ 85 milhões aprovados pela Assembleia Legislativa e mais R$11 milhões da Operação Lava Jato prestes a serem devolvidos pela não realização dos devidos empenhos. Em 2022, a Empaer deixou de aplicar mais de R$ 6 milhões do orçamento do Estado (Emendas dos deputados) e do governo federal, sendo parte dos recursos oriundos do Convênio do PAC/Embrapa. O presidente do Sinterp-MT, Gilmar Antônio Brunetto voltou a cobrar a aplicação de tais recursos, já que não há qualquer resposta da Empresa ou do Governo.
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