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Quinta-feira, 27 de junho de 2024

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Deu no Metrópoles

Suspeita de que decisões judiciais do TJMT foram o estopim do assassinato de Zampieri ganha repercussão nacional

Foto: Reprodução

Zampieri e Aníbal Laurindo (fazendeiro preso acusado de ser o mandante do crime)

Zampieri e Aníbal Laurindo (fazendeiro preso acusado de ser o mandante do crime)

As motivações da execução do advogado Roberto Zampieri ganharam repercussão nacional nesta semana, após o corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luiz Felipe Salomão, manter os dados do celular dele para saber se o homicídio teve relação com decisões judiciais proferidas por magistrados do Tribunal de Justiça (TJMT). Após a imprensa de Mato Grosso, que cobre exaustivamente o caso, veicular a decisão de Salomão, a coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles, também noticiou: "CNJ mantém dados de celular de advogado e apavora Judiciário do MT", entitulou Amado, na matéria publicada hoje (20). Salomão, nesta terça (18) rejeitou pedidos que buscavam barrar acesso do CNJ aos dados extraídos. Os requerimentos negados foram assinados pela viúva de Zampieri, pelo escritório do falecido e pela Ordem dos Advogados. Conforme o corregedor, os elementos serão examinados para apurar possíveis condutas irregulares de magistrados. Disputa judicial envolvendo a Fazenda Lagoa Azul e eventuais decisões sobre a posse da terra são apuradas como o estopim do crime, cometido em dezembro de 2023, quando Zampieri saía do seu escritório, situado no bairro Bosque da Saúde, em Cuiabá. 
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