O governo Mauro Mendes (UNIÃO) determinou o cancelamento do termo aditivo do contrato do BRT que previa a possibilidade de concessão de operação do modal às empresas que atualmente operam o transporte público em Cuiabá e Várzea Grande. O aditivo passou a ser assunto polêmico quando começou a ser utilizado por Lúdio Cabral (PT) e Abilio Brunini (PL) para criticar o deputado Eduardo Botelho (UNIÃO). Os três são pré-candidatos a prefeito da Capital. A dupla alegava que empresas da família do deputado poderiam ser beneficiadas. No entanto, o termo tratava apenas de uma sugestão. Em nota, o governador disse que já havia manifestado recentemente, de "forma contundente", que seria realizada a licitação para operação do novo modal. Ele determinou à Sinfra e à PGE que adotem as providências cabíveis para cancelar o termo aditivo e a adotar as devidas providências para licitar a operação do BRT.
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