O protocolo da moratória da carne, assinado pelos três maiores grupos frigoríficos do Brasil e a organização não governamental Greenpeace provocou “turbulência” no setor pecuarista mato-grossense, que afirma não aceitar que o Governo de Mato Grosso compactue com a medida. Reunidos na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), representantes da Federação, Imea, Acrimat e Ampa fizeram ontem uma ampla discussão sobre o documento e afirmam que decisão bilateral não ajuda o produtor, o consumidor e muito menos a economia do Estado.
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