A "briga" dos deputados para presidirem algumas das comissões internas da Assembléia Legislativa tem fortes motivos. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça, por exemplo, pode "segurar" projetos e fazer com que eles demorem para chegar à votação em plenário. Já quem comanda a de Orçamento e Fiscalização, é quem fica sob a responsabilidade de analisar remanejamentos no orçamento estadual, liberação de emendas, criação de fundos de investimentos, entre outras coisas. Da cabeça, ou das mãos deles, depende, em grande parte, a agilidade dos trabalhos legislativos. Viram uma espécie de "vice-reis" do Poder Legislativo.
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