Corre à boca pequena no Nortão que o prefeito de uma importante cidade daquela região é sócio da CHC Táxi Aéreo, empresa atolada até o pescoço no escândalo de desvios de verbas da Funasa. De acordo com uma fonte que já trabalhou para ele, um laranja representaria o político no quadro social da CHC e o prefeito estaria sendo altamente beneficiado com a tramóia que desviou mais de R$ 50 milhões dos recursos destinados para cuidar da saúde indígena em Mato Grosso. Com a palavra, a Polícia Federal, que investiga o esquema.
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