Sou servidora pública estadual e no dia 27 de março fui até a AMTU na rua Antonio Maria realizar a validação dos meus créditos do sistema antigo transtadata (validador cinza) para o novo sistema prodata (validador amarelo) , contudo não consegui efetivar a transferência, segundo a informação do atendente, devido a quantidade de créditos elevada. Ele me informou que quando houvesse a retirada do sistema antigo os meus créditos seriam transferidos automaticamente para a nova catraca. Porém, preocupada, liguei no dia 5 de maio para o 08006462544, no qual me informaram que eu deveria me ir a AMTU desta vez a rua Joaquim Murtinho no Guichê 5 para fazer a transferência, então fui mais uma vez a AMTU, e obtive a mesma informação de outrora que não iria conseguir fazer a transferência, segundo a informação da atendente do guichê, devido a quantidade de créditos elevada. Ela me informou que quando houvesse a retirada do sistema antigo os meus créditos seriam transferidos automaticamente para a nova catraca. Contudo hoje ao tomar o ônibus para vir para o meu trabalho, não o consegui fazê-lo, pois não havia crédito em meu cartão transporte, ainda tive o cartão retido pela catraca como se eu quissesse andar de graça, passando pela vergonha perante outros passageiros e de ter que depender da ajuda de estranhos para pagar minha outra passagem, pois pego dois ônibus para chegar ao trabalho. e nem sei ainda como irei embora dependerei da solidariedade alheia pra ir embora para casa. Liguei no 0800 novamente e fui destratadada por um funcionário chamado Ricardo, que muito grosseiramente me disse que não poderia ser feito nada para resolver o meu problema e que eu deveria buscar então meus direitos. Como se não bastasse o preço absurdo da tarifa de ônibus, as péssimas condições do ônibus, a superlotação. A falta de locais disponiveis para abastecimento, a falta de protocolo no atendimento Nós usuários estamos agora de forma descarada sendo aviltados em nossos direitos no meu direito de ir e vir, e em nosso bolso estou sendo furtada financeiramente já que dependo de meu cartão para me locomover.