Alguém, do corpo fiscal, deveria iluminar Éder Moraes sobre questões conceituais relativas à repartição que dirge. A saber: ELISÃO - empresas inteligentes organizam o planejamento tributário até por legítima defesa da própria sobrevivência contra a rapinagem do fisco. INADIMPLÊNCIA: o tributo declarado e não pago. Também uma questão de sobrevivência empresarial. Empresas agem assim para protegerem o fluxo de caixa, defenderem-se das altas taxas de juros e se manterem em atividade para, mais à frente, pagarem seus impostos. SONEGAÇÃO: o despiste, ocultação e outras manobras para evitar ou escamotear o tributo devido. Acho justo que se combata o SONEGADOR. Os EMPRESÁRIOS nada mais são do que ''retentores temporários'' dos impostos que nós, CONSUMIDORES, já lhes pagamos quando compramos um produto. As duas primeiras situações são toleráveis; a terceira, inaceitável, tanto quanto a parolice virulenta do secretário de fazenda. Assim SEFAZ.
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