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Domingo, 21 de julho de 2024

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À Associação Comercial, Alckmin promete a reforma tributária

Em um encontro com cerca de 400 presidentes da Associação Comercial de São Paulo, realizada nesta terça-feira (14), o candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB, Geraldo Alckmin, disse ser a favor da substituição tributária como combate à sonegação de impostos.


O tucano citou exemplos de como a substituição tributária pode preservar o Fisco: "no caso do combustível, em vez de fiscalizar o pagamento do ICMS de posto em posto, você fiscaliza a distribuidora. Com os automóveis, em vez de fiscalizar loja por loja, você fiscaliza a montadora".

Alckmin foi veementemente aplaudido pelos presidentes da Associação Comercial quando disse ser a favor do voto distrital. "Hoje mandam até R$11 milhões para os deputados, como é que pode isso? Se você põe o voto distrital, acabou. Se gastar dinheiro demais numa região só, vai pedir para perder o voto", afirmou o candidato.

A reforma política também foi defendida pelo tucano, que se disse indignado com a existência de 40 partidos no Brasil. "Depois diziam que a França é que era um país difícil de ser governado", afirmou Alckmin, comparando a atual situação política do País com a da França, na época do estadista Charles de Gaulle, que caracterizava o país europeu como a nação dos queijos e dos partidos políticos.

Por fim, como tem sido costume em sua campanha, Alckmin apoiou o candidato à presidência pelo PSDB, José Serra. "Ele já provou o seu preparo para governar o País, tarefa difícil num País continental como o Brasil", disse. E, como Serra continua sem força nas pesquisas eleitorais, Alckmin encerrou seu discurso lembrando uma frase de Leonel Brizola: "se pesquisa ganhasse eleição, não precisava ter eleição".
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