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Domingo, 21 de julho de 2024

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Para mulher de Serra, demissão de Erenice não garante votos

"Ele ganha votos com o trabalho dele. A demissão de Erenice tem a ver só com as atitudes dela". Foi dessa forma que Monica Serra, esposa do candidato a presidência da republica pelo PSDB, José Serra, comentou o impacto que a demissão de Erenice Guerra, sucessora da presidenciável petista Dilma Rousseff como ministra-chefe da Casa Civil, poderia causar na campanha de seu marido. A afirmação foi feita na tarde desta quinta-feira (16), durante caminhada do movimento "Unidas pelo Brasil", da coligação "Unidos por São Paulo" - encabeçada pelo PSDB -, pelo centro da capital paulista.


Monica Serra disse aos jornalistas que os últimos escândalos que envolvem quebra de sigilo não são uma briga política. "O que acontece é que uma coisa muito séria ocorreu no momento político. Então, é obvio que, se está em um momento de decisão, provavelmente vai repercutir. Foi descoberto agora, eu não sei de onde vêm as denúncias, mas isso é caso de polícia".

Gisele Nunes Ferreira - mulher do candidato ao senado Aloysio Nunes (PSDB) - também compareceu ao evento e defendeu a lei Maria da Penha. "Essa é uma luta do meu marido há muitos anos".

Quando foi questionada sobre o caso de agressão à mulher envolvendo o candidato do PC do B ao Senado, Netinho de Paula, Gisele disse que "isso é algo terrível". "Não é de hoje que o Aloysio fala disso. Não surgiu só na campanha para dizer que é a favor da defesa da mulher".

Juntas, Monica Serra e Gisele Nunes visitaram o comércio local, cumprimentaram eleitores e pediram votos para os respectivos maridos. A mulher de Geraldo Alckmin, Lu Alckmin, também estava pautada para ir a caminhada, mas não compareceu.
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