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Terça-feira, 16 de julho de 2024

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Fagundes: 'Espero que Pagot diga toda a verdade sobre a Delta à CPMI'

Foto: Reprodução

Fagundes: 'Espero que Pagot diga toda a verdade sobre a Delta à CPMI'
O presidente regional do Partido da República (PR) disse esperar sinceridade de Luiz Antônio Pagot caso o ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) deponha na Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI) para esclarecer as relações entre o contraventor Carlinhos Cachoeira, a empresa Delta e gestores públicos.


"Espero que o Pagot diga toda a verdade que sabe a respeito da Delta e do Dnit, que diga tudo que sabe à CPMI", confidenciou Fagundes em entrevista ao Olhar Direto.

Embora não tenha deixado claro, a manifestação do deputado se refere à revelação feita pelo parlamentar de que Luiz Antônio Pagot indicou um homem de sua confiança, Acácio Falcão, para trabalhar na empresa Delta em Mato Grosso.

A "carta na manga" de Fagundes é uma espécie de antídoto usado pelo republicado para manter Pagot sob tensão, já que o mesmo Pagot, dias atrás, revelou ter sido pressionado por Wellington Fagundes por conta de obras da duplicação da BR-162 executados pela Delta.

"Se eu, enquanto paramentar, não puder cobrar do poder Executivo a execução de uma obra e não puder fiscalizá-la, eu não estarei exercendo uma prerrogativa que é dada a todo legislador", defende-se.

O parlamentar reiterou, no entanto, sua posição já manifestada anteriormente de que não tem interesse em polemizar com ninguém. "Nos últimos dias, evitei polemizar com qualquer pessoa e o que se vê é uma calmaria. Basta ver o noticiário", observou.

Pagot se defende das acusações de Wellintgon Fagundes e diz que nunca fez indicações de pessoas para trabalhar na enpresa Delta. O ex-diretor disse que prestará todos os esclarecimentos necessários se for convocado a depor na CPMI e reiterou ter sido o defensor número um da CPI do Dnit.

O nome de Luiz Antônio Pagot entre os depoentes foi cobrado por parlamentares da oposição. Embora faça parte da base governista, o senador Pedro Taques (PDT-MT) exigiu a participação do ex-diretor do Dnit.

"Ele sabe muito e precisa depor nesta CPMI", declarou Taques durante a leitura do relatório.


Atualizada e corrigida às 16h51
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