O deputado Max Russi (PSB), recém-eleito presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), fez uma série de declarações contundentes para desmentir alegações de corrupção e práticas indevidas no Legislativo. Segundo Russi, práticas como o pagamento de "mensalinho" e o uso de dinheiro para garantir apoio na eleição da Mesa Diretora são coisas do passado e não têm mais espaço na atual administração.

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Em entrevista aos jornalistas Airton Marques e Rafael Machado, durante o PodOlhar, Max foi enfático ao afirmar que tais práticas, que foram amplamente discutidas após delação do ex-presidente da ALMT, José Riva, são coisa de outro tempo. “Isso não existe mais, não é que mudou, isso não existe mais, eu posso afirmar para você”, disse o deputado, destacando que as práticas de corrupção que marcaram épocas anteriores foram completamente erradicadas.

Durante a entrevista, Maxassegurou que o "mensalinho" – pagamento de dinheiro para garantir apoio a projetos e matérias – também faz parte do passado. “Mudou-se a prática cultural dentro da Assembleia Legislativa, não existe mais ‘mensalinho’, não existe mais pagamento para eleição da Mesa Diretoras”, afirmou. O deputado enfatizou que essas práticas cessaram desde sua chegada ao Legislativo e que a atual gestão está comprometida com a transparência e a ética.

Max argumentou que os recursos e estruturas disponíveis para os parlamentares, como a TV e a rádio Assembleia, eliminam a necessidade de práticas corruptas. “Os deputados têm condição, têm uma estrutura boa para poder se deslocar, para poder ir ao interior, para fazer audiência pública, para levar a Assembleia ao interior”, destacou. Ele também reiterou que a atual administração não faz "leilão" de cargos e que a competição para a eleição da Mesa Diretora é justa e transparente.

O deputado ressaltou que a prática de corrupção é uma herança do passado que não tem mais lugar na Assembleia de Mato Grosso. “Você pode fazer essa pergunta a qualquer parlamentar, a qualquer deputado, que isso há muitos anos não existe na Assembleia de Mato Grosso”, garantiu Russi.