O governador Blairo Maggi, necessariamente, tem que ser o condutor da sucessão dentro da base aliada e dar abertura para que cada partido possa apresentar sua opção, seu candidato, da forma mais democrática possível.

A análise foi feita há pouco pelo vice-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, em entrevista para o Olhar Direto, para quem Maggi começou a chamar para si a responsabilidade da sucessão, em alto nível.

Silval Barbosa está a caráter porque é um dos principais nomes cotados para disputar a sucessão de Maggi em 2010. 

Como o governador tinha externado que o seu candidato a governador seria o diretor-geral do Dnit (Departamento Nacional de Infra-estrutura), Luiz Antonio Pagot, o mal-estar ficou evidenciado dentro do grupo situacionista.

O próprio Silval se colocou na defensiva, mas agora volta ao cenário nos bastidores da sucessão como o principal nome do Paiaguás. Outras alternativas do grupo que hoje dá sustentação a Maggi seriam o deputado estadual Sérgio Ricardo, do PR, e do senador Jaime Campos, do DEM.