O caso de venda de sentenças – leia-se mercado persa - no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Mato Grosso tem deixado muitos prefeitos de ‘cabelo em pé’. As informações que chegam dos corredores daquele tribunal têm cheiro de podridão e há daqueles que permanecem no cargo de gestor municipal com receio que o mau cheiro também o atinja. No telefone, prefeito nenhum fala mais. Em conversas dentro de gabinete, também não tocam nesse tipo de assunto. Tem gestor, aliás, que nem falar fala mais. Parece que está mudo e faz é escrever em um papel para conversar algo com correligionários.
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