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Sábado, 20 de julho de 2024

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Audiência pública vai debater o projeto Arinos Mata Viva

O Programa Brasil Mata Viva a cada dia ganha mais adeptos em Mato Grosso. No dia 1º de julho, às 13h30, será realizada uma audiência pública no município de São José do Rio Claro, requerida pelos deputados estaduais Mauro Savi (PR) e José Riva (PP), para discutir ...



O Programa Brasil Mata Viva a cada dia ganha mais adeptos em Mato Grosso. No dia 1º de julho, às 13h30, será realizada uma audiência pública no município de São José do Rio Claro, requerida pelos deputados estaduais Mauro Savi (PR) e José Riva (PP), para discutir o projeto Arinos Mata Viva. O evento será realizado na Escola Agrotécnica do município. Esse é o quarto projeto que utiliza a metodologia a ser implantado no Estado.

Paralelamente tramitam na Assembleia Legislativa projetos de leis que dispõem sobre o reconhecimento oficial dos projetos Arinos Mata Viva e Teles Pires Mata Viva como de interesse público e modelo de sustentabilidade socioambiental e econômica. Em Mato Grosso já foram oficializados os projetos Xingu Mata Viva e São Lourenço Mata Viva.

O Arinos Mata Viva contempla os municípios de Juara, Novo Horizonte, Porto dos Gaúchos, Itanhangá, Tapurah, Nova Maringá, Lucas do Rio Verde, São José do Rio Claro, Nova Mutum e Diamantino.

O Programa Brasil Mata Viva, que dá as diretrizes aos referidos projetos, prega a defesa, preservação e conservação do meio ambiente e a consequente promoção do desenvolvimento sustentável. Pela sua atuação abrangente, os projetos englobam a visão de sustentabilidade para a grande, média e pequena propriedade rural, a exemplo dos assentados da Política Nacional de Reforma Agrária, assistidos pelo Programa Nacional de Agricultura Familiar – PRONAF.

Para alcançar esse objetivo, o projeto trabalha com a sistematização do que existe na região, valoriza as iniciativas locais, trabalhando em conjunto com os agricultores patronais, os agricultores familiares e os empresários. Todos integrados na construção de uma matriz produtiva viável.

“É um modelo que vem dando certo porque estimula os produtores, pequenos, médios e grandes, a trabalharem de acordo com a legislação ambiental. Se o produtor trabalhar corretamente, ele será remunerado por isso e seus produtos ainda terão valor agregado por respeitar o meio ambiente. Essa é a lógica do Pagamento por Serviços Ambientais (PSA)”, frisou o deputado Mauro Savi.

Além dos projetos que estão sendo desenvolvidos em Mato Grosso, estão em desenvolvimento o Araguaia Mata Viva (em Goiás) e o Rio Preto Mata Viva (na Bahia).
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