Famosa por aqui depois de chamar a atenção como a ousada e decotada torcedora da seleção paraguaia na Copa do Mundo de Futebol, a modelo Larissa Riquelme está de mudança para o Brasil. Mais precisamente, São Paulo. Como não é boba nem nada, a paraguaia, que guarda o celular entre os seios, falou ao R7 sobre seus novos planos.

- Vou ficar no Brasil por um tempo. Recebi muitas propostas de trabalho. Como modelo e na TV. Inclusive para participar de um reality show [referindo-se a A Fazenda, da Record]. Mas estou pensando ainda.

Larissa - apontada como musa da Copa - fez na semana passada suas fotos para a Playboy de setembro, da qual será a capa e o recheio. Ela prometeu que as fotos vão dar o que falar.

- As fotos ficaram muito ousadas e estão a minha cara. São bem inovadoras também. Nunca ninguém havia feito cliques assim para a revista. É claro que não faltaram cliques com a camiseta do Paraguai e com o famoso celular.

A paraguaia faz mistério em relação à locação das fotos. A direção da revista ainda avalia se a capa será mesmo em três dimensões, ou 3D, a febre do momento. Esta semana, o vazamento de fotos que ela fez para a Playboy argentina trouxe preocupação para a modelo.

- Pode ser que as fotos que vazaram até por aqui atrapalhem um pouco o meu ensaio para a Playboy brasileira, mas vocês podem esperar um ensaio muito mais ousado do que esse. Valerá a pena esperar mais um pouco.

Na segunda-feira, ela - mais uma vez - chamou a atenção. Tudo por conta do modelito vermelho que não escondia quase nada usado na festa de 35 anos da Playboy brasileira, na Hípica carioca.

- O pessoal da Playboy pediu que eu viesse bem sensual. No Paraguai, a gente se veste assim.

Larissa, pasmem, diz que está até hoje surpresa com a notoriedade que ganhou no mundial de futebol.

- Estou até agora impressionada com a repercussão toda que consegui durante a Copa do Mundo.

Para o próximo Carnaval, ela já tem compromisso.

- Vou desfilar na Beija-Flor de Nilópolis no Carnaval carioca. Pouca gente sabe, mas será minha terceira vez na escola de samba. Nas outras duas vezes não era conhecida no Brasil.