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Quarta-feira, 02 de outubro de 2024

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Estado deverá adotar pulseiras antissequestro em hospitais

Hospitais e maternidades do estado de Mato Grosso devem adotar medidas de prevenção ao sequestro de recém-nascidos. Para garantir a proteção das crianças mato-grossenses o deputado Antonio Brito (PMDB) apresentou esta semana um projeto de lei que determina a adoção de pulseiras antissequestro após o nascimento.


“Apesar do rapto de bebês não entrar nas estatísticas oficiais, está se tornando muito comum vermos na televisão mães denunciando que seus filhos desapareceram de dentro dos hospitais. Por isso, tomei esta providência preventiva”, enfatiza Brito.

Conforme o projeto, os bebês nascidos em unidades de saúde pública devem receber gratuitamente do Estado, um bracelete para evitar que sejam retirados do ambiente hospitalar sem a autorização dos pais.

A pulseira, que deverá ser colocada no braço do recém-nascido ainda na sala de parto, emite um alarme ao atravessar as saídas da maternidade, ou ao ser cortada. O objetivo é chamar a atenção da segurança do local. Ela só pode ser desligada por um funcionário designado pelo hospital.

“Temos que usar a tecnologia em nosso favor. Hoje até lojas possuem sensores, vamos colocá-los nos hospitais também para proteger as crianças. Este é um dispositivo seguro e que pode garantir que mães tenham a certeza de levar seus filhos para casa”, defende o deputado.

Esta semana, um projeto semelhante, de número 202/10 foi aprovado pela Câmara Municipal de São Paulo. Entretanto, a medida já está em vigor e apresenta bons resultados na França, Inglaterra, Irlanda, Austrália e Malásia. As informações são da assessoria.
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