Em entrevista à coluna "Direto da Fonte", do "Estadão", Roberto Justus falou sobre fama, sexualidade, vaidade, casamentos e a filha caçula. Veja alguns trechos:

Fama veio de relacionamento com famosas
"Nunca pensei: "Ah, agora vou ser high profile e querer aparecer". Isso começou quando me relacionei com mulheres famosas. Nunca procurei ser famoso. Só não evitei. Claro que gera comentários, muitas mentiras. Mas nunca questionaram meu caráter. A sexualidade sim."

Já duvidaram da sexualidade dele
"Porque não se pode fazer sucesso no Brasil que daí o sujeito já não é mais homem. O brasileiro tem essa característica. Eu defendo que se pode querer ter as coisas, sabe, mas não precisa desejar que o outro não tenha."

Ele faz pé, mão e limpeza de pele
"Tenho uma vaidade normal. Estou sempre de barba feita, faço pé e mão toda semana, uma questão de higiene. Faço limpeza de pele uma vez por mês. O que homem se cuida não é vergonha. Não gosto de visual fora de ordem. Prefiro uma mulher mais simples com jeans, camiseta, uma joia linda, uma bolsa linda, uma Birkin da Hermés (riso) e tá bom. Não precisa de mais. Infelizmente, tenho que usar maquiagem para a televisão por causa das luzes e tal. Mas me incomoda um pouco porque estraga a pele."

Renovação com o nascimento de Rafaella
Casei com uma mulher mais jovem e não podia privá-la desse sonho. No começo eu fui resistente, não queria ter mais filhos. E hoje sou doente pela Rafaella. A primeira palavra dela foi 'papá'. Ela fala isso pra mim e o 'papá' aqui se derrete. Eu dizia que nunca mais iria pisar na Disnet para onde fui umas 30 vezes com meus filhos. E agora vou vestido de Pato Donald se ela quiser. Pensei que não teria mais paciência para uma rotina doméstica. Pelo contrário, tenho muito pique. Mas, a essa altura da vida, depois de quatro casamentos, espero que esse seja o último. Porque não dá mais para começar tudo de novo e nem para carregar mais ex-mulheres.