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Quarta-feira, 15 de maio de 2024

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marcelândia

Ministério aguarda receber plano de valores para recuperação de danos

A Secretaria Nacional da Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional reconheceu situação de emergência no município de Marcelância (MT) na última sexta-feira (20/8). A portaria, número 511/2020, está publicada do Diário Oficial da União (DOU) do dia 20 de agosto. De acordo com o secretário de Desenvolvimento do Centro-Oeste, Carlos Henrique Menezes Sobral, o Ministério da Integração está aguardando da prefeitura municipal o plano de trabalho com os valores que estão sendo pedidos pelo município para recuperação dos danos causados pelo incêndio que destruiu casas e madeireiras.


“Os recursos serão empregados para reconstrução das casas e das áreas atingidas pelas chamas e só serão entregues a partir do recebimento do plano de trabalho que está sendo providenciado pela prefeitura”, afirmou.

Segundo Sobral, que sobrevoou o município na semana passada ao lado de representantes da Defesa Civil estadual, a Secretaria vai prestar um socorro imediato no valor de R$ 150 mil a Marcelândia. “O valor é o que foi pedido inicialmente pelo prefeito para a aquisição de carros-pipa e de material de higiene e limpeza”, destacou.

A Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste também terá estuda com o Banco do Brasil, órgão gestor do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), a abertura de linhas de crédito aos madeireiros e comerciantes que tiveram seus empreendimentos destruídos pelo fogo.

Marcelândia vive o maior drama de sua história com o incêndio que atingiu áreas residenciais e o setor industrial. Mais de 500 pessoas ficaram desabrigadas. Escolas, salão paroquial e centros comunitários abrigam as famí­lias que perderam suas casas. A fumaça que encobre a cidade já levou para os hospitais muitas vítimas de intoxicação, asfixia e queimaduras.

Ainda não existe um levantamento completo dos prejuízos gerados pelo incêndio. A avaliação é de que 16 empresas do setor industrial foram inteiramente destruídas e 112 famílias ficaram desabrigadas e foram alojadas em um salão paroquial. O setor madeireiro calcula que os estragos causaram um prejuí­zo de R$ 10 milhões, além de desemprego no município.
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