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Domingo, 05 de maio de 2024

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Incra e Funai

Estado não pagará o preço sozinho por conta das queimadas, diz Maia

O índice alarmante de queimadas em Mato Grosso levará a secretaria estadual de Meio Ambiente a tomar uma atitude enérgica na pasta e multar a Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), responsáveis por 40% dos focos de incêndio ocorridos em todo o Estado.


“Não podemos pagar o preço sozinhos”, cobrou o secretário de Meio Ambiente, Alexander Maia, ao frisar que quase a metade dos incêndios é provocada em áreas indígenas e assentamentos. Contrapõe ainda que, ao contrário de algumas críticas, principalmente por adversários políticos do governador Silval Barbosa (PMDB), o Estado não está sendo “omisso” em relação às queimadas.

Entre as melhorias ocorridas na Sema, Maia cita a duplicação do número de profissionais específicos para atuar no combate a incêndio. Hoje, segundo ele, são mais de 500 servidores e a contratação temporária de 126 brigadistas durante o período crítico de seca.

A reativação da Polícia Ambiental em maio passado também é apontada pelo secretário como medida de extrema importância para o controle e combate às queimadas, além da contratação de aeronaves. Sob muitas críticas, a Polícia Ambiental foi extinta em 2007.

Investimentos

Segundo Maia, até agora já foram destinados R$ 3,5 milhões diretamente para a prevenção e combate a incêndios. Explica que até o mês de maio, prazo-máximo permitido pela legislação eleitoral para a propaganda do governo, foram gastos R$ 1 milhão com campanhas publicitárias com a finalidade de conscientizar a população. “Noventa e nove por cento dos focos de incêndio são provocados por humanos”, avaliou.
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