O prefeito de Rondonópolis, Zé Carlos do Pátio, trabalha para reduzir o volume de dívidas públicas herdadas das administrações anteriores e conseguir equilibrar o setor financeiro da cidade pólo da região Sul de Mato Grosso. Nos primeiros 18 meses de governo, Pátio conseguiu saldar cerca de R$ 20 milhões dos débitos herdados que somam aproximadamente R$ 99,5 milhões. As dívidas quitadas com recursos próprios são de precatórios devidos aos servidores e parcelamentos junto ao Impro e ao Serv Saúde.
Outra parcela significativa dos recursos que deixam de incrementar o projeto de desenvolvimento do município, com mais oportunidade e qualidade de vida para a população, serviu para reduzir dívidas com o INSS, o FGTS e o Pasep, além de financiamentos e refinanciamentos de dívida interna.
Entre os débitos antigos saldados em um ano e meio de governo se destacam três parcelamentos de contribuição devida ao Impro e outro ao Serv Saúde. Mais uma dívida quitada foi a do Programa de Financiamento de Infraestrutura para Mobilidade Urbana - Pró-Mob. O termo de confissão foi assinado em 2006.
Pátio já pagou também quase 30% do refinanciamento de dívida interna junto Banco do Brasil. Já foi liquidado R$1.958.017,55 da dívida herdada de R$ 7.339.297,22. A dívida de financiamento junto ao BNDES, da ordem de R$ 24.634.929,82, foi reduzida em R$ 5.579.135,90, entre 2009 e 2010.
O débito com o INSS caiu de R$ 31.807.198,77 para R$ 27.416.498,46, em 18 meses. A dívida com a Caixa Econômica federal, referente ao Programa Saneamento para Todos é reduzida mês a mês. Pátio pagou R$ 1.005.636,20 do total de R$ 8.612.680,68.
Na avaliação da equipe econômica do Governo Municipal, a necessidade de comprometer R$ 19.917.109,94 com pagamento de dívidas antigas, prejudica projetos que beneficiam a comunidade em geral, como nas áreas de Promoção Social, Saúde e Educação. “Esta herança de compromissos financeiros afeta as ações prioritárias do Plano de Governo do prefeito Zé Carlos do Pátio. Mas, a determinação dele é continuar pagando os débitos e reduzir ao máximo possível todas as dívidas”, explicam os secretários do setor econômico.
