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Domingo, 21 de julho de 2024

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Para Serra, intuição aponta que pane no Metrô foi provocada

No Dia Mundial Sem Carro, o candidato do PSDB à presidência, José Serra, foi cumprir sua agenda de campanha, nesta quarta-feira (22), em São Paulo, de Metrô e ônibus. Após participar de encontros sobre saúde, o tucano foi questionado sobre a pane que parou o Metrô por duas horas na capital paulista. O tucano respondeu que não tem dúvidas de que há interesses eleitorais por trás do suposto acidente que provocou a paralisação.


"O que houve ontem foi um acidente, na minha intuição, provocado", afirmou o candidato. Para ele, "alguém não deixou fechar uma porta e, como o sistema é muito seguro, o Metrô parou, e as pessoas ficaram com medo, apertaram um botão aqui e acolá e gerou um problema".

Serra, no entanto, fez uma ressalva: eu não tenho provas, mas me parece algo provocado porque nessa véspera de eleição os acidentes têm se multiplicado. "É muito estranho e não corresponde à média do ano. O Metrô é muito bem mantido".

Durante o encontro sobre saúde, o tucano prometeu injetar R$ 15 bilhões no setor nos próximos quatro anos, caso eleito. A subdivisão renderia R$ 12 bilhões a hospitais de atuação básica e o setor filantrópico receberia R$ 3 bilhões para a implementação de projetos de saneamento.

Serra destacou também que durante o governo Fernando Henrique Cardoso investiu-se mais em saneamento do que no governo Lula. O tucano voltou a afirmar que as agências de saúde são loteadas politicamente e que, segundo ele, "é uma coisa que chega ser mórbida" porque mexe com a vida das pessoas.
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