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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

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Wilson quer governar para a classe trabalhadora

O candidato ao Governo pela coligação Senador Jonas Pinheiro (PSDB/DEM/PTB/PRTB/PSDC/PTdoB/PSL/PMN), Wilson Santos, vai governar para a classe trabalhadora. É o que ele afirmou durante o 5º Congresso Estadual da Força Sindical que acontece no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá.


Wilson falou da força dos sindicatos na política brasileira e do respeito que essas instituições merecem. “O movimento sindical é tão importante que levou Lula à presidência da República”, observou.

Ele ressaltou que a redução da jornada de trabalho para 40 horas e o aprofundamento da reforma previdenciária são temas que preocupam a classe trabalhadora, que precisa ter representantes no Congresso Nacional e no Executivo para defender os seus interesses.

O secretário de Finanças da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos, Geraldino Santos Silva, falou em nome da executiva nacional da Força Sindical. “Eu conheci Wilson em um Congresso da Força Sindical quando ele era deputado federal. A gente marca quando as autoridades públicas vão aos eventos dos trabalhadores, isso significa compromisso com a classe”, constatou.

Trabalhos prestados - Desde vereador, Wilson sempre foi um ferrenho defensor das causas trabalhadoras, tanto que na época ajudou a fundar mais de 20 bairros em Cuiabá. Em 1999 o então senador Antonio Carlos Magalhães levantou um movimento pela extinção da Justiça Trabalhista e Wilson que na época atuava como deputado federal foi contra a proposta.

Como candidato a prefeito de Cuiabá, Wilson prometeu durante debate que em 90 dias colocaria o salário em dia e nunca mais atrasaria, ele foi eleito e cumpriu a promessa em pouco mais de 50 dias. Wilson também criou a data-base para a reposição anual das perdas salariais em decorrência do processo inflacionário. Em julho a correção é feita para professores e em fevereiro para os demais servidores.

Wilson é ético tem coerência política – Wilson tem coerência política, a sua administração à frente da Prefeitura de Cuiabá comprova isso. A capital de Mato Grosso é a única do país que não desconta os 11% da contribuição previdenciária dos inativos. Wilson estabeleceu essa maneira de governar porque quanto foi deputado federal, em 2002, ele votou contra o desconto.

Wilson sempre foi ficha limpa. Na Assembleia Legislativa, Wilson denunciou os colegas deputados que mal exerceram mandato e já se aposentaram via Fundo de Assistência Parlamentar (FAP), algo considerado legal pelos juristas, mas imoral na concepção dele. Wilson poderia estar aposentado pelo FAP há 16 anos com um salário de R$ 13 mil. Wilson deixou de embolsar R$ 2,1 milhões dos cofres públicos.

A Força Sindical convidou a todos os candidatos ao Governo de Mato Grosso para participar do Congresso e Wilson foi o primeiro a prestigiar a classe. Mais de 50 sindicatos do Estado participam do evento, que segue até amanhã. Wilson foi presenteado com a camiseta da instituição e um documento que trata das lutas que estão sendo discutidas no evento.
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