Olhar Direto

Domingo, 21 de julho de 2024

Notícias

Serra nega que religião na campanha seja estratégia eleitoral

O candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra, negou nesta terça-feira que as discussões religiosas neste segundo turno da disputa presidencial entre ele e Dilma Rousseff (PT) sobre a descriminalização do aborto tenham surgido por estratégia eleitoral.


"A questão da religiosidade foi introduzida pelas pessoas. Não foi introduzido por partidos nem por candidatos", disse Serra a jornalistas no Santuário Nacional em Aparecida, no interior de São Paulo.

"Eu acho que ao lado de debates sobre educação, saúde, emprego, economia forte, desenvolvimento, segurança, nós temos também que falar sobre os nossos valores", acrescentou.

Serra esteve presente em missa em homenagem à padroeira do Brasil. O tucano estava acompanhado do governador eleito por São Paulo, o companheiro de partido Geraldo Alckmin, do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), e de seu vice Indio da Costa (DEM).

Serra voltou a criticar o que ele chama de privatização do setor público. "Nós vamos unir o país, nós não vamos governar o país segundo o critério da carteirinha partidária. Os órgãos públicos serão públicos, não serão privatizados na sua utilização, como acontece hoje nos Correios", disse o tucano, ao se referir à estatal que vem sido envolvido em denúncias recentes, como as que levaram à demissão da ex-ministra-chefe da Casa Civil Erenice Guerra, que foi assessora de Dilma quando a candidata petista comandou a pasta.
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real, clique aqui

Assine nossa conta no YouTube, clique aqui
 
Sitevip Internet