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Terça-feira, 30 de julho de 2024

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F-1

Red Bull e McLaren podem priorizar um piloto na reta final

A duas corridas do final da temporada 2010 da F-1, chegou a hora de as equipes líderes pensarem bem suas estratégias para não deixarem escapar nenhum ponto na fase decisiva do campeonato.

A duas corridas do final da temporada 2010 da F-1, chegou a hora de as equipes líderes pensarem bem suas estratégias para não deixarem escapar nenhum ponto na fase decisiva do campeonato. Com dois pilotos com chances reais de título, a Red Bull estuda a possibilidade de recorrer ao famoso jogo de equipe para priorizar o corredor, matematicamente, mais forte.


Apesar da corrida decepcionante no GP da Coreia do Sul, que contou com a desistência de Mark Webber e de Sebastian Vettel, a dupla da equipe austríaca se mantém no páreo. A 14 pontos do novo líder Fernando Alonso, da Ferrari, Webber é o mais cotado da Red Bull, e deve ser eleito o número um da equipe, faltando apenas o GP do Brasil e de Abu Dhabi para a bandeirada final do ano.

Fazendo as contas, mesmo que Vettel vença as duas próximas etapas, com Webber em segundo, Alonso ainda seria o grande campeão do ano se completasse o pódio. Portanto, o jogo de equipe é uma possibilidade a ser estudada com mais cuidado pela Red Bull até a corrida em Interlagos.

"Ainda não tive tempo de fazer os cálculos e o cenário, mas é algo que veremos muito bem antes da corrida no Brasil", disse Christian Horner, chefe da Red Bull. "É óbvio que o objetivo de ambos é estar à frente de Alonso e Lewis Hamilton, assim como fizemos na classificação na Coreia", completou o dirigente, que não quer abrir mão de Vettel ainda.

"Como vimos em outros GPs, a liderança muda entre três diferentes competidores. Acho que esse campeonato será decidido na última volta do GP de Abu Dhabi. É impossível prever o que vai acontecer no Brasil."

A rival McLaren é outra equipe que considera o jogo de equipe para eleger Lewis Hamilton seu homem de frente tanto no Brasil, como em Abu Dhabi. O inglês é o terceiro colocado no Mundial, à frente de Vettel.

"Vamos pensar nisso. Acho que tivemos um dia decepcionante com Jenson, mas Lewis está claramente na caça. Jenson não está fora matematicamente, mas parece bem difícil para ele. Vamos conversar antes do Brasil", afirmou Martin Whitmarsh, chefe de equipe da McLaren.
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