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Domingo, 19 de maio de 2024

Notícias | Cidades

Justiça decreta preventiva de sete presos na operação ‘São Tomé’

A Vara Especializada do Meio Ambiente de Cuiabá concedeu a prisão preventiva de sete integrantes da quadrilha presa na operação “São Tomé”. Seis tiveram os mandados de prisão cumpridos neste sábado (19.03). Um ainda está foragido. O inquérito policial deve ser concluído em 10 dias.


Permanecerão presos: Antonio Paulo de Oliveira (Pachola), acusado de ser o articulador e autor da grilagem de terras (esbulho), posse e porte de armas de fogo, crimes ambientais, sócio da Fazenda Moreira; Gilmar Aliberte, acusado de comercializa créditos florestais da Fazenda Moreira, grilagem de terras; Luiz Carlos de Melo, sócio na grilagem da Fazenda Moreira e comercialização de créditos florestais; José Almir de Melo, acusado de grilagem de terras, uso de documentos falsos na Sema e comercializador de créditos florestais; Péricles Pereira Sena, engenheiro Florestal responsável pelo plano de exploração florestal fraudado, acusado de corrupção ativa e crimes Ambientais; Rodrigo Lara Moreira (foragido), testa de ferro da quadrilha, acusado de falsificação de documentos para grilagem de terras, usa de documentos falsos, corrupção; e Jackson Monteiro de Medeiros, servidor da Sema, responsável pela fiscalização in locu que ratificou a fraude no PEF da Fazenda Moreira. Corrupção passiva. Ele responde a Inquérito Policial por corrupção em Sinop. Respondeu a Processo Criminal por extorsão em Santo Antônio do Leverger. Foi preso na “Operação Guilhotina” no ano de 2007.

A operação “São Tomé” foi deflagrada pela Polícia Judiciária Civil no dia 10 de março para desarticular um esquema de grilagem de terras para obtenção de licenças ambientais fraudulentas, destinadas à exploração de madeiras retiradas de áreas ilegais. Quinze pessoas foram presas nas investigações realizadas pela Delegacia Municipal de Sinop e a Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), de Cuaibá.

O delegado Luiz Henrique de Oliveira, de Sinop, disse que a Justiça manteve preso os principais alvos do esquema e que a Polícia Civil conseguiu convencer o Judiciário do poder da quadrilha.

Estão no comando das investigações os delegados Luiz Henrique de Oliveira, de Sinop, Carlos Fernando Cunha da Costa e João Henrique Brito Santos, ambos da Dema de Cuiabá.
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