Julio César foi o principal nome do Brasil no empate em 1 a 1 com o Equador, evitando o que poderia ser uma goleada. O goleiro admitiu que trabalhou muito, mas lembrou que está em campo exatamente com o objetivo de cumprir essa missão.

O camisa 1 impressionou pela quantidade de defesas difíceis na partida realizada em Quito. Depois do massacre do Equador, que durou 90 minutos, Julio César não conseguiu segurar o chute de Noboa aos 44 minutos do segundo tempo.

- Não deixou de ser um bombardeio. Mas estou ali para isso, para desempenhar meu trabalho e ajudar a seleção - disse.

Num país acostumado a vibrar com seus artilheiros, o goleiro Julio César se mostra o jogador brasileiro de maior destaque no exterior, pelo menos no que diz respeito à sua posição. No entanto, ele prefere não mostrar superioridade.

- É gratificante ouvir essas vozes que dizem que sou o melhor goleiro do mundo. Mas é algo que não me preocupa, não corro atrás disso. É complicado dizer quem é o melhor, acho que alguns vivem um bom momento - explicou.