Na semana em que o golpe militar, ou revolução para os que preferirem, completa 47 anos, um dos maiores defensores do período põe as manguinhas de fora em declarações pra lá de polêmicas. Jair Bolsonaro (PP-RJ), o baluarte da moral e dos bons costumes, respondeu, controverso como sempre, perguntas no programa CQC e atacou gays e foi ambiguamente racista, mas depois se explicou dizendo que atacava os gays e não os negros.
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real,clique aqui
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.