O deputado Jair Bolsonaro (PP-SP) continua usando a mídia para proclamar frases de efeitos contra grupos minoritários e ganhar notoriedade. Desta vez, perguntado se havia ficado ofendido com cartazes de manifestantes que o chamavam de nazista, o deputado disse que não ligou, mas ficaria bravo se ele estivesse retratado com “brinquinho, batom na boca” e se o material fosse usado em uma passeata gay. Ou seja: nazista sim, gay jamais.
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