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Terça-feira, 30 de abril de 2024

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braços cruzados

Sem previsão para encerrar greve, médicos ainda aguardam proposta

Sem previsão para encerrarem a paralisação, os 150 cirurgiões e anestesistas, que atuam no atendimento eletivo, em Cuiabá, seguem de ‘braços cruzados’ até a Secretaria Municipal de Saúde apresentar uma proposta de reajuste do Índice de Valorização da Qualidade (IVQ), benefício que complementa o salário da tabela SUS (Sistema Único de Saúde).


A greve teve início nessa terça-feira (26) e até o final da tarde de hoje (24) a pasta não havia sinalizado para um possível acordo, informou o presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), Ednaldo Lemos.

“Continuamos a paralisação até a Secretaria abrir canal para negociações e lançar uma proposta”, afirmou o presidente do Sindimed, em entrevista, via telefone, ao Olhar Direto. Além do reajuste de 200% do IVQ, a categoria solicita melhores condições de trabalho e, até que haja um acordo, o atendimento na Santa Casa de Misericórdia, Hospital Santa Helena, Hospital SóTrauma, Hospital Bom Jesus de Cuiabá e Hospital do Câncer, credenciados ao SUS, estará suspenso.

Segundo o presidente do sindicato, atualmente o valor do Índice de Valorização de Qualidade é de R$ 200 mil distribuídos aos médicos, o mesmo desde 2002 sendo incompatíveis com o grau de responsabilidade do trabalho médico. Caso a Secretaria aceite a proposta o valor subiria para R$ 600 mil.

Em função da greve aproximadamente 50 procedimentos eletivos estarão suspeitos diariamente na capital, como resultado da primeira crise enfrentada pelo novo secretário da pasta, o médico Paulo Antônio Pires Barbosa, de São Paulo. As informações são de que a secretaria está estudando uma proposta.
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